Consciência Negra

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Consciência Negra


Ouve meu canto
De dor e de pranto,
De sofrimento,
De desencanto,
Ouve meu grito
De liberdade;
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
   Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
 Textos Sagrados – conjunto de costumes, tradições, mitos,
conhecimentos, orações, valores, histórias, ritos e acontecimentos
sagrados transmitidos de geração em geração, de forma oral ou
escrita;
 Candomblé é uma religião derivada do animismo africano[1] onde se cultuam os orixás, Voduns, Nkisis dependendo da naçã.

                                                     Nossa Cultura




Irmandade da Boa Morte
Irmandade do Rosário dos Pretos
Capoeira
Maracatu


 Samba de Roda do Recôncavo
Lideranças negras que marcaram a história do Brasil e do mundo!
  Zumbi dos Palmares, Mãe Menininha, Antonieta de Barros, Lima Barreto e Martin Luther King são alguns dos ícones da luta contra o preconceito e em favor da cultura negra que compõem a galeria virtual da Palmares.
O Personalidades Negras é um espaço inacabado e que estará em contínua construção, pois a luta pela preservação do povo negro e seus valores produziu e continuará produzindo nomes dignos de figurar neste painel – na verdade, uma coletânea de histórias de vida, lutas e vitórias de pessoas que acreditaram na diversidade cultural e na igualdade social.
                              
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.

(Nelson Mandela)
 Diversidade religiosa e direitos humanos

O Estado Brasileiro é laico. Isso significa que ele não deve ter, e não tem religião. Tem, sim, o dever de garantir a liberdade religiosa. Diz o artigo 5º, inciso VI, da Constituição: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.” A liberdade religiosa é um dos direitos fundamentais da humanidade, como afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da qual somos signatários.

A pluralidade, construída por várias raças, culturas, religiões, permite que todos sejam iguais, cada um com suas diferenças. É o que faz do Brasil, Brasil. Certamente, deveríamos, pela diversidade de nossa origem, pela convivência entre os diferentes, servir de exemplo para o mundo. No Brasil de hoje, a intolerância religiosa não produz guerras, nem matanças.
  Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.

Castro Alves

O Navio Negreiro - Caetano Veloso & Mª Bethânia


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